A recente pandemia causada pelo coronavírus acendeu o sinal de alerta entre os viajantes que contratam seguro de viagem. Houve muitas dúvidas sobre a cobertura do seguro em casos de pandemia e se a assistência aos viajantes seria mantida. No caso da pandemia declarada do coronavírus, os seguros de viagem tomaram medidas diferentes entre eles. Houve alguns seguros que mantiveram a cobertura total, porém a maioria deles limitou a cobertura apenas até o diagnóstico, recorrendo à clausula contratual que os isenta de cobertura em casos de surtos, epidemias e pandemias. Nos casos dos seguros que não cobrem atendimentos de pacientes diagnosticados com a Covid-19, todo o tratamento de saúde posterior deve ficar a cargo do turista ou do governo local, seguindo as diretrizes de saúde adotadas em cada destino. Para ter certeza se o seu seguro de viagem cobre o atendimento em caso de pandemia, entre em contato com a seguradora e pergunte claramente sobre essa cláusula e como é o atendimento em caso de diagnóstico de doença ligado a pandemias.

A assistência de viagem é uma forma de atendimento dentro do seu seguro viagem. Basicamente, a função do seguro é te reembolsar os valores que forem gastos de acordo com o previsto em seu plano contratado. Se ocorrer uma emergência, você paga ao hospital, como normalmente, e depois pode solicitar um reembolso à seguradora. Já com a opção de assistência de viagem, ao acionar a seguradora, você será encaminhado para o atendimento sem precisar pagar nada, e ainda recebe auxílio com o atendimento, a fim de resolver seu problema!

Sim. Algumas seguradoras permitem a contratação do seguro viagem a quem já está no exterior. No entanto, esteja ciente que nem todas as seguradoras têm esta flexibilidade e de que algumas coberturas não serão aplicadas de imediato, só após um período de carência, geralmente de três dias.

O Tratado de Schengen é um acordo entre países europeus sobre uma política de abertura de fronteiras e livre circulação de pessoas entre os países participantes. Quase 30 países, incluindo todos os integrantes da União Europeia (exceto Irlanda e Reino Unido) e quatro países que não são membros da UE (Islândia, Noruega, Listenstaine e Suíça), assinaram o acordo de Schengen.